se tento sorrir um buraco se abre em meu peito.
Vago sozinha por todos os lugares,
não tenho medo da escuridão, minha alma a ela já pertence,
não pode ser um sonho.
Movida por um sentimento desconhecido,
em um silêncio insistente continuo a trilhar,
por um caminho sem rumo, sem fim.
Não existe caprichos de onde vim ou para onde vou.
Em algum lugar, algum dia encontrarei segurança,
encontrarei o meu porto seguro.
desvendarei os mistérios que perturbam minha alma.
Me perco facilmente e desmancho-me em lagrimas.
Preciso ouvir uma voz nem que seja em sussurros,
para me livrar desta agonia ao menos um instante,
deixe que invada meu corpo suavemente,
assim, responderei sem medo e lutarei.
Lutarei contra as trevas de minha constante prisão.
Viverei momentos indescritíveis,
nem que seja por uma fração de segundos.
Quero sorrir sem razão, perder o controle sem motivo,
quero entender o que é ser feliz ao menos uma vez.
Ao pronunciar uma palavra que seja,
perco os sentidos que ainda me restam,
devo viver em um silêncio e mais nada.
Veias em meu corpo transbordam em chamas,
essas que não me queimam, não me ferem,
mas alimentam meu desejo de ser livre cada vez mais.
Anne Leão
07-10-2013
Vago sozinha por todos os lugares,
não tenho medo da escuridão, minha alma a ela já pertence,
não pode ser um sonho.
Movida por um sentimento desconhecido,
em um silêncio insistente continuo a trilhar,
por um caminho sem rumo, sem fim.
Não existe caprichos de onde vim ou para onde vou.
Em algum lugar, algum dia encontrarei segurança,
encontrarei o meu porto seguro.
desvendarei os mistérios que perturbam minha alma.
Me perco facilmente e desmancho-me em lagrimas.
Preciso ouvir uma voz nem que seja em sussurros,
para me livrar desta agonia ao menos um instante,
deixe que invada meu corpo suavemente,
assim, responderei sem medo e lutarei.
Lutarei contra as trevas de minha constante prisão.
Viverei momentos indescritíveis,
nem que seja por uma fração de segundos.
Quero sorrir sem razão, perder o controle sem motivo,
quero entender o que é ser feliz ao menos uma vez.
Ao pronunciar uma palavra que seja,
perco os sentidos que ainda me restam,
devo viver em um silêncio e mais nada.
Veias em meu corpo transbordam em chamas,
essas que não me queimam, não me ferem,
mas alimentam meu desejo de ser livre cada vez mais.
Anne Leão
07-10-2013
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